domingo, 14 de fevereiro de 2016

Ode aos animais

Muita gente tem medo. Alguns outros têm nojo.
Alguns sentem pena; muitos outros, amor.
O pior são os que não sentem nada.
A indiferença torna o homem cruel.
O animal não é um objeto, muito menos uma mercadoria.
Não pode ser trocado ou descartado.
Os animais têm sentimentos como você,
Mas são tão puros e inocentes quanto um bebê.
O animal não tem maldade nem preconceito.
Além de seus instintos, tem apanas um desejo:
Ser amado e aceito por aquele que lhe dá abrigo e comida.
E quando isso não acontece, ele sofre.
O animal sabe quando não é aceito. Quando é desprezado ou ignorado.
Quando é tido como causa de nojo ou medo.
E sofre mais do que tudo quando é rejeitado.
Da mesma forma que uma criança – e por que não um adulto? -, o animal fica feliz quando é bem quisto.
Quando recebe amor e carinho.
Ou, simplesmente, quando está perto do ser humano que considera seu dono.
Quem não consegue vivenciar isso não merece ser chamado de ser humano.
Apenas ser da raça humana. Pois o adjetivo “humano” só pode ser aplicado àqueles que têm humanidade em seu coração.
Humanidade é sensibilidade, altruísmo e bondade
Com os demais seres, tando da raça humana quanto das demais.
Não sou vegetariano. Como carne de outros animais sim.
Mas isso não quer dizer que eu concorde com a crueldade envolvida na morte de alguns animais que acabam virando o meu alimento.
Sou contra qualquer coisa que cause sofrimento a um animal: desde uma morte sofrida à rejeição descabida.
Não faça isso jamais. Pense no animal como uma criança.
Não o abandone. Não o rejeite. Apenas o ame e cuide dele.
Sem desculpas, apenas faça. Viva sem culpa e justifique a sua raça:
HUMANA.



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