sábado, 7 de julho de 2018

Das relações tóxicas

Muitas vezes não notamos que pessoas do nosso convívio interferem diretamente no nosso bem-estar.
Como somos energia, o contato com o outro gera a troca dessa energia. Da nossa com a do outro, pois passamos parte de nossa energia para quem encontramos e absorvemos parte da energia dele. Aí que mora o perigo!
Nem sempre estamos conscientes o suficiente para perceber que tipo de energia o outro nos transmite. Assim, acabamos convivendo ou nos relacionando com pessoas que transmitem energia tóxica para quem deseja ficar bem.
Pessoas frequentemente pessimistas, estressadas, arrogantes, bélicas, irascíveis, confusas, tristes, entre outras, reverberam energia densa que invade e transmuta nossa áurea.
É preciso ter cuidado.
Em regra, trabalhamos e estudamos com pessoas que não escolhemos. E, quanto aos que escolhemos (amigos e relacionamentos afetivos), muitas vezes eles mudam e passam a ter o tipo de energia abordado nesse texto.
Aí que surge a grande questão: o que fazer?
Ao mesmo tempo que não me parece certo se afastar dessas pessoas excluindo-as de seu convívio, parece-me equivocado continuar sendo contaminado por essa energia tóxica.
Assim, a opção que opto por seguir é a busca por maior consciência e autoconhecimento, eis que os vejo como chaves capazes de criar um bloqueio à energia negativa de quem quer que seja.
Blindar-me é o caminho que elejo para combater o que me faz mal. Paralelamente, cultivo em mim e em minha vida coisas e pensamentos que fortaleça minha energia positiva e tento, sempre que possível, ajudar a aumentar a consciência de todos ao meu redor.

A vida é curta e boa demais para não saboreá-la. Não se esqueça disto.
 

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