Como
somos energia, o contato com o outro gera a troca dessa energia. Da
nossa com a do outro, pois passamos parte de nossa energia para quem
encontramos e absorvemos parte da energia dele. Aí que mora o
perigo!
Nem
sempre estamos conscientes o suficiente para perceber que tipo de
energia o outro nos transmite. Assim, acabamos convivendo ou nos
relacionando com pessoas que transmitem energia tóxica para quem
deseja ficar bem.
Pessoas
frequentemente pessimistas, estressadas, arrogantes, bélicas,
irascíveis, confusas, tristes, entre outras, reverberam energia
densa que invade e transmuta nossa áurea.
É
preciso ter cuidado.
Em
regra, trabalhamos e estudamos com pessoas que não escolhemos. E,
quanto aos que escolhemos (amigos e relacionamentos afetivos), muitas
vezes eles mudam e passam a ter o tipo de energia abordado nesse
texto.
Aí
que surge a grande questão: o que fazer?
Ao
mesmo tempo que não me parece certo se afastar dessas pessoas
excluindo-as de seu convívio, parece-me equivocado continuar sendo
contaminado por essa energia tóxica.
Assim,
a opção que opto por seguir é a busca por maior consciência e
autoconhecimento, eis que os vejo como chaves capazes de criar um
bloqueio à energia negativa de quem quer que seja.
Blindar-me
é o caminho que elejo para combater o que me faz mal. Paralelamente,
cultivo em mim e em minha vida coisas e pensamentos que fortaleça
minha energia positiva e tento, sempre que possível, ajudar a
aumentar a consciência de todos ao meu redor.
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