segunda-feira, 27 de julho de 2015

Você e eu.

A maior beleza que há é o seu sorriso sincero quando me vê
Junto com um olhar cheio de amor
Que me segue aonde eu for

A maior dádiva do mundo é estar com você
Sorrir, te abraçar, sentir o teu calor
Te cheirar, te beijar, provar o teu sabor

Fingimos que brigamos, brincamos de luta, rolamos no chão
Eu sou o tigre, você a presa
Sou o ogro e você a princesa
Nos divertimos de montão

Eu te protejo das dores do mundo
Você me salva de mim mesmo
Seguimos andando juntos
Sempre foi assim desde o começo

Naquela noite de um dia dezesseis
A escolha certa a gente fez
Demos uma chance para nós dois

Acreditamos na nossa redenção
Seguimos cegamente a voz do coração
Sem temer o que viria depois

E o tempo passou e não nos decepcionou
Nunca desistimos do nosso amor
E juntos seguimos com ele aonde a gente for

Eu. Você.
Eu e você.
Você e eu.
O nosso Amor.


E se fosse com você?*

Sabe aqueles dias em que as coisas dão errado?
Sabe aqueles dias em que nada sai do jeito que queríamos?
Sabe aquela sensação de que todo o nosso esforço foi completamente em vão?

Pois bem, hoje meu dia foi assim.

Hoje presenciei uma injustiça ocorrendo desde a sua concepção.
Tentei evitá-la. Lutei bastante. Argumentei o máximo que pude. Era algo muito além do meu controle.
Assisti tudo de camarote e não pude fazer nada.
Sofri bastante.

Passada a decepção que o momento de angústia me causou, comecei a refletir sobre a seguinte questão: o que eu faria se fosse o injustiçado?
Assim, cheguei à conclusão de que, quando sofremos uma injustiça, abre-se um leque de caminhos a serem tomados:

1. Aceitar passivelmente a situação e “deixar pra lá”.

Isso eu não admito. Afinal, é melhor se arrepender de ter feito algo do que se arrepender de ter deixado de agir quando poderia ter agido. No passado, já cometi erros do tipo, mas a omissão é algo que não faz mais parte da minha vida. Excluir da sua vida essa possibilidade é a forma mais eficaz de conseguir viver mais feliz consigo mesmo.
Falo isso para fatos imediatos, que estão ocorrendo ou aconteceram há pouco tempo.
Quando falamos de fatos que já ocorreram há muito tempo, essa opção é a mais sensata, embora nunca seja a mais fácil de ser tomada, visto que um “deixar pra lá” sincero exige um “desorgulho” muito grande.

2. Querer vingança.

Como bons seres humanos, quando sofremos uma injustiça, normalmente desejamos vingança. Embora em muitas vezes seja uma alternativa melhor do que a primeira, sentir isso demonstra que estamos muito longe de alcançar um estado sublime de desenvolvimento espírito/mental.
Como diria Seu Madruga: “a vingança nunca é plena: mata a alma e a envenena”.
Desejar vingança, apesar de ser algo compreensível (aquele que nunca desejou que atire a primeira pedra), é algo que faz mal a todos os envolvidos, principalmente ao seu “mentor”. Como é algo negativo, que gera karma igualmente negativo, a vingança deve ser evitada, assim como os pensamentos e desejos que a deram origem.

3. Recorrer.

Dependendo da injustiça sofrida, é plenamente possível recorrer.
Enquanto para muitos recorrer é atitude de alguém inconformado, para outros é a única chance de ter esperanças de que a justiça prevalecerá no final.
O recurso não deve ser encarado um “espernear” de uma criança mimada; deve ser visto como o último suspiro antes de um salto de bungee jump, onde não sabemos se tem volta ou não, se a corda aguentará o tranco ou se ela arrebentará como uma velha liga amarela.
Quando recorremos a algo ou a alguém, desejamos que sejam supridas as falhas existentes ou, pelo menos, atenuadas, evitando, assim, o prejuízo maior gerado pela injustiça cometida.

Voltando ao caso concreto, eu realmente não sei o que se passa na cabeça do injustiçado, assim como não tenho ideia se ele irá abrir mão, procurar vingança ou recorrer, mas eu, no lugar dele, tentaria recorrer em primeiro lugar.
O recurso poderia fazer a justiça prevalecer no final.
Se não desse certo, só me restaria aceitar e deixar pra lá.

Se fosse num caso em que não se tem a quem recorrer, a opção mais plausível seria envenenar um pouco a alma.

*Texto publicado originalmente no blog Amazonow: 




quinta-feira, 16 de julho de 2015

O Karma e a vida prática.

"Tudo que vai, volta"

"O mundo gira: uma hora se está por cima, outra hora se está por baixo"

"Você vai colher exatamente o que plantar"

"Gentileza gera gentileza"...

Quem nunca ouviu nenhuma dessas frases?
Quem nunca vivenciou nenhuma dessas experiências?
Quem nunca ouviu falar de Karma?

Todos sabemos, seja por observância ou vivência, que uma das principais leis da natureza é a Lei do Karma. Todos sabemos que ela realmente funciona. 
Segundo esta lei, também conhecida como “justiça celestial”, todo o bem ou mal que fizermos cedo ou tarde nos trará consequências também boas ou más. 
Na física, a Lei do Karma é mais conhecida como a 3ª Lei de Newton: "para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário" (ou seja, "tudo que vai, volta").
Como eu disse antes, todos sabemos da existência desta lei do universo...para quem negar isso, basta fazer uma boa ação e observar os reflexos dela - no trânsito, isso é visualizado quase que de forma imediata (experimente: dê a passagem para alguém e observe como mais na frente essa pessoa dará a passagem a outra ou parará numa faixa de pedestre).

A questão é: como vivenciar essa Lei na sua melhor forma?
Como fazer, pensar e desejar sempre o bem?
Como fazer isso em um dia ruim?
Como não desejar o mal a quem nos fez mal?
Como não querer vingança quando somos agredidos?
Como dormir bem, sem ao menos pensar em algo ruim, após presenciarmos uma injustiça?

Nós vivemos em um mundo onde somos constantemente influenciados a sermos orgulhosos, a não aceitarmos opiniões diversas, a não levarmos desaforo para casa...

Os anti-heróis são aclamados em séries, filmes e novelas, onde muitas vezes são os personagens principais. Geralmente, eles ganham admiração por possuírem algumas características genuínas como coragem, atitude, visão de mundo apurada etc, mas também transmitem "valores" que não deveriam ser estimulados, como vaidade, orgulho, insensibilidade, crueldade etc.
Na política, constantemente vemos os mais espertos se dando bem a qualquer preço.
No mundo dos esportes, aquele que vende mais ingressos - não importando o que seja necessário para que ele consiga isso - passa a receber tratamento privilegiado, independentemente de suas qualidades técnicas ou de seu talento.
Na escola, o mais valentão é quem manda. Na rua, também.
No mundo corporativo, os loucos são tratados com normalidade e os normais são tratados com loucura.
E assim é em todos os meios da nossa sociedade ocidental. Há uma inversão de valores, onde o mau é venerado e o bem é deixado de lado.

Agora lhe pergunto novamente: 
Como pensar/desejar/fazer somente o bem quando nas nossas veias corre o mal?
Como não gerar Karma negativo vendo/ouvindo tanta desgraça no noticiário?

Uma vez alguém me disse que a solução seria se isolar do mundo.
Realmente seria uma solução. Mas será que não podemos lutar contra isso sem abandonarmos o nosso meio?

Não tenho respostas para nenhuma das perguntas acima. Ainda sou um cara mundano demais para isso. Vivo dividido entre o bem idealizado e o mal mais humano que existe; entre o desejo de elevação espiritual e a vontade de resolver os problemas com violência; entre a aspiração de perdoar e a sede de vingança; entre a ideia de humanidade una, como uma família, e o repúdio a certos seres humanos desprezíveis.

Não há como fechar os olhos para a injustiça, mas também não há como abraçar o ódio gratuito que está espalhado por aí.
É necessário encontrar o equilíbrio.
"É preciso amar como se não houvesse amanhã".

Antes de agir, devemos lembrar:
Tudo que vai, volta...
...cedo ou tarde.





quarta-feira, 15 de julho de 2015

Stay Ready

Às vezes, a vida nos traz grandes oportunidades que deixamos passar.

Perdemos boas chances por estarmos despreparados no momento em que deveríamos estar 100%.
Perdemos ótimas vivências por termos preguiça de sair da cama.
Deixamos de lado a chance da nossa vida por não conseguirmos ver o mundo de forma clara.

Depois de tudo isso, sofremos.

Sofremos pela nossa omissão.
Sofremos pelo arrependimento de quem deixou de fazer algo que gostaria de fazer;
Sofremos por não entender que a vida é só uma e o tempo é uma flecha lançada que só se move para a frente.

Após o sofrimento, nos vem a apatia.

A apatia de uma vida insossa e sem graça.
A apatia de quem não viveu a vida, apenas sobreviveu bastante.
A apatia de quem deixou de lado seus sonhos em troca de momentos de falso conforto.

Se você chegou até aqui e superou a apatia, significa que ainda há esperança em seu peito.

Isso quer dizer que é hora de mudar de vida.

Chega de se arrepender por ser omisso. Faça o que tem que ser feito na hora que tem que ser feito.

Esteja preparado!

Não procrastine, não enrole, não deixe nada para depois. A vida é aqui e agora. Ela vai passar.

Esteja preparado!

Se sentir que ir a algum lugar lhe tornará alguém melhor, vá!
Se sentir que fazer algo lhe fará crescer, faça!
Se sentir que é o momento certo, aproveite!

Esteja preparado!

A vida é só uma, tem que ser vivida!

Esteja preparado!

Você terá muitas pedras no caminho.

Esteja preparado!

Você terá que matar vários leões todos os dias.

Esteja preparado!

Não seja do tipo de pessoa que arruma desculpa para tudo e não assume seus erros.

Se tiver que pedir perdão, esteja preparado!
Se tiver que estender a sua mão, esteja preparado!

A vida é dinâmica, não tem como prever exatamente o amanhã. A única certeza que temos é que um dia partiremos deste mundo.

Esteja preparado!

Esteja preparado para viver e para morrer com dignidade.
Viva sua vida intensamente e aproveite cada segundo como se fosse o último.

Não abra mão de seus ideais.
Não desista de seus sonhos.
Não abaixe a cabeça para ninguém.
Não deixe nenhuma oportunidade escapar.


Esteja sempre preparado!

Lucas Vidal.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Black

Há exatos 3 anos, eu sofria uma das surras mais duras da minha vida.
Há 3 anos, eu tive a minha primeira grande perda.
Não que eu já não tivesse perdido alguém antes, afinal, tinha sim, mas antes daquele dia eu não tinha maturidade suficiente para vivenciar exatamente o que é perder de verdade alguém que se ama. No caso, eu perdi um ser com o qual eu tinha uma ligação muito especial. Foi a primeira das minhas perdas caninas pós-infância. E foi, de cara, a pior. 
Após esse fato, eu sofri mais algumas vezes ao perder outros cachorros e algumas pessoas que fizeram parte da minha vida. Sofri muito algumas vezes, mas nada como a dor da primeira perda.
No dia 13 de julho de 2012 eu tive meu coração partido quando o mundo tirou da minha vida aquela criatura tão irreverente, inteligente, amável e especial. Eu a amei de verdade...ainda amo. Afinal, um amor verdadeiro não é superado por nada, nem mesmo pela morte.
De lá pra cá, tive vários cachorros. De todos, uma em especial me lembra muito a minha amada Black. Lembra tanto que eu até pensava que era a reencarnação da própria (às vezes ainda tenho dúvidas sobre isso). A Belinha tem o mesmo porte, a mesma cor dos olhos, a tão rara inteligência esperta ou esperteza inteligente da Black...isso sem falar dos inúmeros "trejeitos", como o fato de não lamber nunca ou de piscar de vez em quando.
Mas o meu objetivo desse texto não é apenas lembrar de um dia triste ou comparar cachorros especiais para mim; o meu objetivo é falar da importância de vivermos o luto e da importância maior ainda de superarmos o mesmo.
Após a tragédia da minha vida em 2012, eu pensei por várias vezes em não ter mais cachorros e até mesmo cheguei a pensar que não seria capaz de amar mais nenhum cachorro da mesma forma. Nenhuma das duas coisas aconteceu. Bom, de certa forma, nunca amai nenhum cachorro da mesma forma, mas consegui amar bastante alguns, talvez até mais do que amei a Black - do que amo.
A dor de uma perda não pode ser maior do que a alegria dos demais ganhos. Nada na vida acontece por acaso, tudo tem uma razão de ser.
Ao longo dos últimos anos, eu descobri que a morte é, acima de tudo, uma aula para os que ficam. Sei que sentimos dor e sofrimento indescritíveis ao perder alguém que nos importamos, mas até mesmo a mais trágica ou aparentemente sem lógica morte tem um aprendizado para os que ficam.
Se a morte por si não tiver nada a acrescentar, a dor da perda tem. Essa dor nos ensina a valorizar o que ainda temos. Essa dor nos ensina a amar mais e a sermos mais pacientes. Essa dor nos torna homens e mulheres melhores.
Mas para enxergar isso precisamos sofrer algumas vezes...
Precisamos vivenciar o luto e a dor para adquirirmos a serenidade necessária para encarar eventos deste tipo.
Perdas, separações, angústias e apertos no peito. Isso faz parte da vida. A morte faz parte da vida. Tudo isso é um ciclo do qual fazemos parte.
Precisamos viver o luto de uma perda, afundar até onde for necessário, pegar impulso no fundo do poço e subir o mais rápido possível. Precisamos seguir em frente e voltar a sorrir.

Termino esse texto com o link de uma nota que eu fiz no facebook no dia 24/7/2012 (Anjo Negro - https://www.facebook.com/notes/327207760706676/) e  e uma música escrita por mim no dia seguinte da morte da Black:

Black
“Sinto sono, cansaço...
Vestígios da noite em claro
Que passei pensando em você
Lembrando-me de tudo que vivemos juntos,
Da felicidade que despertava em meu coração ao te reencontrar

Você para sempre estará presente, marcada na minha pele...
Mesmo quando cansada estiver minha mente, eu não te esquecerei (em nenhum momento)
E mesmo quando ausente, sempre sentirei o calor do teu abraço
(me esquentando nos dias frios)

Sua memória será o exemplo a ser seguido... Daqui pra frente
Como eu queria estar contigo... Só agora... E depois mais um pouco
Eu poderia te dizer o quanto te amo
E o teu sorriso seria meu conforto

Você se foi antes da hora
Somente quis dar uma volta lá fora
E não sabia que
não iria mais voltar

Quando soube da tragédia que lhe acontecera
Fiquei sem reação, não sabia o que fazer,
Eu não quis acreditar
Somente sentia um aperto no meu peito
Não conseguia nem pensar...

Quando te vi pela última vez...
Você já estava fria, Mas com brilho no olhar
Isso me deu esperanças de que tudo era mentira, Um pesadelo do qual estava prestes a acordar.
Mas quando percebi que tudo era verdade, Que eu tinha chegado tarde,
Comecei a chorar

Sua memória será o exemplo a ser seguido... Daqui pra frente
Como eu queria estar contigo... Só agora... E depois mais um pouco
Eu poderia te dizer o quanto te amo
E o teu sorriso seria meu conforto”
 


domingo, 12 de julho de 2015

Efeito borboleta

"O bater das asas de uma borboleta num extremo do globo terrestre pode provocar uma tormenta no outro extremo no espaço de tempo de semanas". (Edward Lorenz)

A nossa vida é feita das escolhas que fazemos a todo momento. E cada uma delas é muito importante. Porém, vivemos a maior parte do tempo no "modo automático", sem prestar atenção na importância das nossas escolhas, e acabamos tomando decisões precipitadas ou pelo menos não tão sábias.

Hoje não percebemos, mas daqui a algum tempo sofreremos pelas oportunidades desperdiçadas agora, bem como sofreremos pelas escolhas mal tomadas.

Pense bem no que você está fazendo/construindo/dizendo/pensando agora para não se arrepender depois. Não adianta se lamentar pelo que passou. Nem ficar super ansioso pelo que está por vir. A vida se faz agora. O passado é o presente que acabou e o futuro é o presente que ainda não chegou. Viva intensamente e de forma inteligente e sábia o seu presente, o seu agora. Faça hoje os sacrifícios (sacro-ofícios - ofícios sagrados) necessários para alcançar suas metas. 

Dê o seu melhor nisso. Dê o seu melhor em cada momento do seu dia. Seja o seu melhor eu em todos os segundos em que respirar. Dê o seu melhor eu para cada pessoa que encontrar.


Lembre-se mais uma vez: as suas escolhas de hoje tornarão quem você será amanhã da mesma forma que as suas escolhas de ontem tornaram-lhe quem você é hoje. 
Portanto, seja sábio na hora de tomar suas decisões e feliz na hora de vivê-las!

Boa semana!!!

Metamorfose Revolucionante

Boa noite!

Meu nome é Lucas Vidal.
Sou manauara, interessado em filosofia prática, música, lutas, história, cultura, aventuras e muito mais.
Tento ser crítico a todo o momento e procuro questionar o mundo que me cerca.
Luto por justiça, por igualdade, liberdade e fraternidade.
Vivo intensamente a minha vida e aproveito cada segundo como se fosse o último.
Me esforço para viver sem me arrepender do que faço e, principalmente, para não me arrepender de não ter feito algo que queria fazer.
Sou poeta, pseudo-músico e escritor.
Há anos eu rabisco coisas que penso em folhas de papel rasgadas de cadernos.
Há tempos escrevo textos no facebook que externalizam as minhas reflexões, as minhas angústias e, acima de tudo, a minha luta constante para ser alguém melhor. 
Esses textos têm alcançado e feito a diferença na vida de alguns amigos (tenho tido um bom feedback através das "curtidas", dos comentários e "compartilhamentos"). Hoje publiquei um texto e uma amiga sugeriu que eu criasse um blog. Pensei bastante no assunto e vi que estava realmente na hora.
Já faz tempo que penso em criar um blog, mas o facebook vinha suprindo essa "necessidade" que eu tenho de escrever e externalizar o que sinto. Porém, esse incentivo inesperado me tirou da inércia. 

Assim, hoje dou início ao blog Metamorfose Revolucionante.
Escolhi esse nome porque representa plenamente a minha alma. Estou em constante movimento, sempre almejo a evolução. Sou metamorfose, busco revolução.
Sempre escrevi com o objetivo de fazer a diferença na vida das pessoas. Esse é o meu dom.
Enquanto o que eu escrever fizer bem a pelo menos uma pessoa, eu ainda terei razão de continuar escrevendo.

Espero que gostem do meu blog e que meus textos revolucionem de alguma forma algum aspecto de suas vidas.

Lucas Vidal