domingo, 11 de dezembro de 2016

Boas novas

Hoje, bem cedo, recebi uma mensagem de um grande amigo me dizendo que vai ser pai.

Isso aconteceu aproximadamente 1 mês depois do meu afilhado, João Victor, filho do meu primo e amigo, fazer 1 ano.

Também em novembro, descobri que a namorada de outro grande amigo está grávida.

Coincidência ou o mundo está me preparando para algo?

Como não acredito em coincidências e cada vez mais acredito que todos estamos conectados, só me resta pensar que o Universo conversa comigo de uma forma bem peculiar.

Sou grato pelas boas notícias recebidas hoje. Amo crianças e ter toda essa pirralhada por perto vai tornar os meus próximos anos bem mais divertidos, assim como tem sido o último ano desde o nascimento do João Victor.

Uma criança é fonte de luz e sempre tem muito a nos ensinar, principalmente sobre o que é o amor verdeiro, puro, despido de preconceitos e de maldade.

Não sinto que é hora de ser pai, mas sou consciente de que não sou eu quem decide isso.

Nos meus planos, a partir dos 28 seria o ideal. Não sei porque, mas acho que daqui até os 28 é tempo suficiente para fazer vários mochilões livres e pouco planejados, viajar pela América Latina com a Harley Davidson que ainda não comprei, morar alguns meses em algum país de língua estranha, fechar os dois braços (ou, pelo menos, terminar de fechar o direito) e outras coisas somente minhas que tenho em mente – não que seja impossível fazer tudo isso após ter um filho, mas é fato que é muito mais difícil passar 6 meses no Himalaia quando se tem um filho pequeno ou uma mulher grávida.

Mas também sei que, como disse, não tenho total controle das coisas que ocorrem na minha vida.

Na verdade, não tenho controle de nada além da minha consciência e da forma que escolho ver o mundo e as coisas que advém do mesmo.

Então, caso tudo isso seja uma mensagem direta e clara do Universo, aceito-a e digo que, apesar de não querer agora, continuarei feliz caso aconteça.

Caso nãos seja nada disso, também continuarei feliz até o momento em que ocorrer.

O sentimento de paternidade existe em mim e eu o utilizo ao máximo sempre que posso. Seja com crianças filhas de conhecidos, seja com os animais que cruzam o meu caminho, seja para/com o meu irmão mais novo, seja para os meus amigos em seus momentos de confusão..

Com filho ou sem filho, o amor paterno/materno/fraterno/filial existe em todos nós em maior ou menor quantidade e, a meu ver, ele deve ser doado para todos indistintamente. O mundo ao seu redor se torna melhor quando você passa a vê-lo sob a ótica do amor puro e verdadeiro.

Finalizando, desejo muita luz, saúde e felicidade aos filhos dos meus grandes amigos que estão por vir, aos meus amigos e suas respectivas companheiras. Gratidão por fazerem parte da minha existência.

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